Compositor: Tobias Sammet
Olhe para a saída, clarividente
Prevendo invasões e dor
Uma criança pode ver através do estranho
O olho do observador, o nobre mentiroso
É tempo para o comerciante
E sua ajuda para a venda
Lâminas para cortar a carne profana
Em um navio mercante, ele conta seu dinheiro
Em seguida, ele navega pra longe
O mar que ele cruzará de sangue e fogo
Oh, pai, eu não posso ver uma pista
Eles fazem de você um peão no jogo
Pois nós somos todos surdos, burros e cegos
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Peão no jogo, correntes invisíveis
Tente se mover, você se sentirá pastando
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Desaparecendo, a decadência final
Tente se mover, livre-se de suas correntes
Quando você está fora do corredor da serpente
Veja o cínico que está contando seu ouro
Enquanto atiradores, padres e videntes
Estão dançando em volta do demônio em ascensão
Você é ensinado a comer
Toda a merda que eles cagam
Desfilando suas porcas em uma placa de prata
Mate seu irmão com a lâmina que eles vendem
Para que vocês não se unam
Eles colhem sua escravidão semeando o mal
Não há necessidade de dizer o que eu já vi
Eles sabem como fazer você acreditar
Apenas o que eles querem que você saiba
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Peão no jogo, correntes invisíveis
Tente se mover, você se sentirá pastando
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Desaparecendo, a decadência final
Tente se mover, livre-se de suas correntes
Lágrimas da mandrágora, sim
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Peão no jogo, correntes invisíveis
Tente se mover, você se sentirá pastando
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Desaparecendo, a decadência final
Tente se mover, livre-se de suas correntes
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Peão no jogo, correntes invisíveis
Após a tempestade, quando a magia se vai
Afogada nas lágrimas da mandrágora
Desaparecendo, a decadência final
Tente se mover, livre-se de suas correntes