Compositor: Tobias Sammet
Corvos no ar, ninguém nas ruas
Parece que o demônio está de volta
Cavalgando seu cavalo
Mas também voando no ar
O amor começa a quebrar
Chicotadas e tortura, falsidade e dor
Inveja lidera nosso ódio
Tudo lá fora é louco e confuso
Até que sejamos capazes
De selar os destinos uns dos outros
Olhando nos olhos do ódio e aptos a matar
Nós não percebemos
Que nos foi dada nossa coroa
Maldito desejo,
Como animais, humanos não pensam
Não procure um motivo,
Nós odiamos falta de estilo
Nós culpamos o demônio
Inferno sagrado, inferno sagrado
Não há nada a não ser nomes na parede
Você pode ser livre, alcançar o amanhã
Inferno sagrado, inferno sagrado
Então o desvio deverá voltar ao nosso baile
Perca todos os seus sinais,
Perca todas as suas mágoas
Sem intervalos lúcidos,
Sem pessoas a quem guiar
Mas mil mestres do disfarce
Danação eterna
Por causa dos humanos que eles escondem
Eles acham que satã vai se erguer