Compositor: Tobias Sammet
Nos olhos do poderoso dominador e seu mal
Doutrinas, não há vestígio de romance
Mas os temores que crescem
Ninguém pode olhá-lo próximo a seus olhos
Você matou minha poesia
A muito tempo atrás - agora
Quantas vezes você me deixou com raiva
Quando suas palavras foram falsas
E sua risada insana, por quantas vezes
Você escreveu mentiras sobre minha vida
E deseja , sobre meu prazer e minha dor
Eu descubro minhas presas para você
Olhe para o meu rosto e
Você enxergará dentro da minha mente
E olhará
Os olhos do tirano - olhos da noite
Os olhos do tirano - olhos da noite
De volta da terra dos mortos,
Para dentro do dia
De volta da terra dos mortos,
Para dentro do dia
Rei da noite, me diga o que fazer
Devo eu morrer em glória,
Devo erguer meus punhos
O crime de minhas dúvidas
É a travessura de que preciso
Não morrerei de joelhos
Eu vou matar para resistir
A humilhação dos amaldiçoados
Choras as lágrimas de romance
Senhor da perpendicularidade leve-me agora
O império dos tristes
O império dos loucos
Meu coracao morreu a muito tempo
Yeah, somos eternos, somos imortais
Ha um caminho de gloria
Nas nossas maos
Majestoso e selvagem
Nos ficamos e nos lutamos
Em breve seu orgulho escurecido
Estará desaparecendo
Vais perceber que andavas perdido
Nunca domine o fraco
Eu sou um tirano esta noite
De volta da terra dos mortos,
Para dentro da luz
De volta da terra dos mortos,
Para dentro...
Lá vamos nós